O tema sugere o chamamento de um mundo ilusório, por vezes perigoso.
Começa com uma alusão óbvia ao tempo da nau catrineta e das lendas das sereias. Entramos depois num mergulho a baixa profundidade, com o sol a penetrar na água, algas, peixes tropicais, anémonas, tartarugas, e até tubarões passeando pelo recife ao som da música. O tema é luminoso, sobre o azul.
Quando a música entra na parte final, e o verso diz "fiquei ali a ver, fiquei a saber, com todo o meu ser sou mais que a morte", aparece uma primeira imagem acima de água, de uma mulher jovem descalça sentada sobre pedras arredondadas (com reflexos de água à transparência) suspensa em meditação, e depois os coros acompanham a cena final, com um cenário subaquático de quase desenho animado, e uma sereia descansando deitada, apoiando a cabeça sobre uma rocha que lhe serve de almofada no chão de areia.
Este vídeo foi construído com imagens baixadas do website www.pixabay.com, na maioria, mas também algumas do website www.videvo.net.
O tema dá o nome ao álbum, não sei se já lhe contei a história neste blog, pensámos produzir um 'single' com dois temas já gravados mas que nunca tinham sido editados ('Canto das sereias' e 'Ser o ser humano'). No processo começaram a surgir novos temas, e foi aparecendo o álbum, mantendo o mesmo pano de fundo: o canto das sereias é belo, mas chama-nos para um mundo ilusório, onde nos podemos afogar.
Ver este vídeo no Youtube em https://www.youtube.com/watch?v=6kwIh1r4tRE
Sem comentários:
Enviar um comentário